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quarta-feira, 26 de março de 2014

Revelada a descrição das cenas pós créditos de "Capitão América - O Soldado invernal"


SINOPSE

Após os cataclísmicos eventos em Nova York com Os Vingadores - The Avengers da Marvel, Capitão América 2: O Soldado Invernal encontra Steve Rogers, também conhecido como Capitão América, vivendo tranquilamente em Washington, DC e tentando se ajustar ao mundo moderno. Mas quando um colega da S.H.I.E.L.D. é atacado, Steve se vê preso em uma rede de intrigas que ameaça colocar o mundo em risco. Unindo forças com a Viúva Negra, o Capitão América luta para expor a grande conspiração enquanto enfrenta assassinos profissionais enviados para silenciá-lo a todo momento. Quando a dimensão da trama maligna é revelada, o Capitão América e a Viúva Negra pedem ajuda a um novo aliado, o Falcão. Contudo, eles logo se veem enfrentando um inimigo formidável e inesperado — o Soldado Invernal.
*Aviso: contém spoilers do filme citado acima



O Novo filme do Universo Marvel nos cinemas " Capitão América  - O Soldado Invernal" está sendo muito aguardado pelos fãs de quadrinhos e de cinema. Um dos filmes que promete alavancar essa segunda fase do Universo Marvel nos cinemas teve a descrição de sua cenas pós créditos vazadas e foi divulgada pelo site BrainFreeze.

A cena se inicia com o Barão de Von Strucker em seu covil subterrâneo. De acordo com o site, neste momento tanto a S.H.I.E.L.D quando a HYDRA já caíram, ou seja, são inexistentes. É possível ver o cetro de Loki, assim como os prisioneiros gémeos: Mercúrio e Feiticeira escarlate. Mercúrio está pulando de um para o outro da cela, enquanto sua irmã move alguns blocos com a mente. Depois de observar os dois o Barão diz: "A era dos milagres chegou."Já na segunda Cena pós-créditos, contem menos spoilers para quem é fã de quadrinhos.Vê-se o Soldado Invernal vendo uma exibição sobre o Capitão América em um museu. Lá ele encontra informações sobre o Bucky Barnes, que é o próprio soldado invernal e dá a entender que o Soldado Invernal agora sabe quem verdadeiramente ele é.


Capitão América - O Soldado Invernal estreia dia 11 de abril de 2014.


-> Clique aqui para ver o trailer do filme

Estreias Dia 27/03

Filmes novos nas telonas!! Neste post citaremos alguns filmes que estreiam no dia 27/03 (amanhã). E se não conhece o filme, clique no nome para ver o trailer. Então vamos as nossas estreias:




Rio 2



Blu, Jade e seus três filhotes, Carla, Bia e Tiago, levam uma vida domesticada feliz no Rio de Janeiro. Mas Jade começa a temer que as crianças não saibam viver como pássaros de verdade, então a família embarca em uma aventura na Floresta Amazônica, onde eles encontram uma mistura variada de personagens nascidos na Selva. Após a chegada, a família se depara com o pai de Jade há muito tempo perdido. Enquanto Blu tenta se adaptar com os novos vizinhos, ele se preocupa em perder Jade e as crianças para o mundo selvagem, mas as coisas pioram quando eles percebem que o seu habitat amazônico está sob ameaça quando Nigel, o velho inimigo de Blu e Jade, está de volta para se vingar. Blu, Jade e todos os seus amigos irão levar o público a mais risos, a novos personagens engraçados, música, e mais ação, à medida que descobrimos que Blu é capaz de tudo para salvar a sua família.


Animação- EUA, 2014. Direção: Carlos Saldanha. Elenco: Anne Hathaway, Jesse Eisenberg, Rodrigo Santoro, Bebel Gilberto, Tracy Morgan,George Lopez, Leslie Mann, Andy Garcia, Rita Moreno, Kristin Chenoweth. Duração: 101 min. Classificação: livre.





O Congresso Futurista


O Congresso Futurista conta a história de Robin Wright. Uma atriz de Hollywood, já na meia idade que, em sua juventude, teve uma promissora carreira. Certo dia, Robin recebe a proposta inesperada: scannear sua imagem tornando-se uma atriz virtual, mantendo-se assim jovem para sempre. No futuro, O Congresso vai tentar convencer Robin a se render de vez ao mundo da fantasia.


Animação/Drama - (Le congrès) França/Israel/Alemanha/Polônia/Luxemburgo/Bélgica, 2013. Direção: Ari Folman. Elenco: Robin Wright, Harvey Keitel Paul Giamatti, Danny Huston, Jon Hamm. Duração: 122 min. Classificação: 12 anos.


Entre Nós


Isolados numa casa de campo, jovens amigos decidem escrever e enterrar cartas destinadas a eles mesmos para serem abertas dez anos depois. Porém, após uma tragédia ocorrida naquele mesmo dia, os amigos ficam dez anos sem se ver. Agora, este reencontro irá trazer à tona antigas paixões, novas frustrações e um segredo mal enterrado.


Drama - Brasil, 2013. Direção: Paulo Morelli. Elenco: Carolina Dieckman, Caio Blat, Paulo Vilhena, Maria Ribeiro. Duração: 100 min. Classificação: 14 anos.


Essa é uma pequena seleção de filmes que estreiam amanhã.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Volta às aulas

Período maravilhoso... Não? Mas cá entre nós, esse momento tem sua particularidades que podem ser bem engraçadas, não é mesmo? Assista o vídeo abaixo e entenda o que eu quero dizer:





Gostou do vídeo? Dá o like se inscreve no canal e aguarde os próximos ( Ps: o canal está suspenso por um momento, mas ele voltará)

quarta-feira, 19 de março de 2014

Nossas redes sociais

Olá meus coisados!! Passando aqui neste post rápido parar divulgar nossas redes sociais, para vocês não perderem nada do que acontece aqui no blog. Por elas vocês podem nos mandar sugestões, noticias, videos, e tudo mais. Então curtam nossa página no Facebook, e também se inscrevam no nosso canal no Youtube. Logo logo teremos a nossa conta no Twitter, enquanto isso, podem curtir e se inscrever em nossas outras redes sociais.

Primeiro desejo



Eu andava pelas ruas da minha cidade, era um dia normal, crianças correndo pela rua, pré-adolescentes de namoricos nas calçadas, jovens ouvindo musicas e os adultos ocupados. Eu passava em frente uma loja, a T&T. Lá vendia de tudo: eletrônicos, brinquedos, eletrodomésticos e etc. Eu costumava passar todos os dias em frente dela, a caminho do colégio, e nesse dia tinha um celular na vitrine, mas não era só um celular, era “O” celular. Sua câmera com alta resolução, memória enorme, seu design perfeito, e ainda por cima cinza, minha cor preferida. Nossa! Eu precisava ter ele. 

Todo mundo vive dizendo que sou compulsivo em compras, e que a cada lançamento de qualquer produto, eu queria tê-lo e que pra mim, aquilo só era bom até lançarem um novo modelo. Na época eu me revoltava com isso, mas hoje percebo quão fútil eu era. 

Continuando: ao ver o celular, já sabia o que pedir para meus pais. Passei à tarde no colégio, quase não me aguentando de ansiedade, chegando a minha casa joguei minha mochila no sofá e fui falar com minha mãe na cozinha:

- Mãe! - gritei entrando na cozinha.

- O que foi Askhar? - perguntou minha mãe, que lavava louça e nem se quer olhou para trás.
Ela é bem parecida comigo, sua pele também é pálida seus cabelos iguais aos meus. Não vou entrar em muitos detalhes, pois fazer a descrição de meus familiares é bem doloroso para mim, e logo vocês saberão por quê.

- Mãe, eu vi o celular dos meus sonhos, por favor, compra pra mim? - Ela virou para trás e revirou os olhos, pois já havia presenciado essa cena milhares de vezes.

- Não Askhar! Você me disse isso no mês passado e eu comprei para você, não se passou nem um mês direito e você já quer outro? De maneira nenhuma! Além do mais, o aniversário do seu irmão é daqui dois dias e eu e seu pai iremos comprar um presente para ele.

Eu peguei meu celular, o modelo que antes me era atrativo, agora me parecia lixo, joguei-o no chão e disse exaltado e irritado:

- Também eu não quero essa porcaria! E eu espero que meu irmão odeie o presente que vocês vão dar a ele! Eu vou sair e não precisa me esperar!

Nisso sai de casa pisando duro no chão rumo a não sei aonde.
Já anoitecia e eu vagava pelas ruas da cidade, pensei em dar um tempo na casa de amigos, porém eu não tinha amigos, continuei vagando pelas ruas, envolto nos meus pensamentos, não prestava atenção aonde ia, até resolver parar.

Eu estava numa parte da cidade que eu não conhecia muito bem, já havia estado ali apenas dentro do carro, a rua estava deserta, mas bem iluminada, a casas estavam todas com portas fechadas e luzes acesas. Uma casa em especial chamou minha atenção. Ela era do tipo de casa antiga, que sempre há em qualquer cidade, e é considerado um patrimônio, mas não sei se esse era o caso. A casa tinha dois andares pintada toda de branco, havia quatro janelas: duas na parte de cima, duas em baixo. Com traços fortes, a casa tinha um ar rústico, porém elegante, o tipo de casa que uma família bem conservadora moraria. A casa parecia estar vazia, o que me fez ter a ideia de passar a noite ali, pois naquele momento, a última coisa que eu queria era voltar para casa.

Fui em direção a sua calçada onde subi os cinco degraus que levavam a porta principal que parecia ser feita de uma madeira resistente, entretanto o tempo a desgastou bastante. No entanto, quando a abri, ela abriu rangendo. 

Dentro da casa era tudo bastante organizado, tinha várias estantes com livros, que não estavam empoeirados, moveis antigos, mas em ótimo estado, o chão era coberto por uma madeira, que rangia sob meus pés. Continuei a vagar por ela, não tinha quartos na parte debaixo, apenas algumas salas cheias de estantes com livros, o andar de baixo parecia até uma biblioteca! Mas como não tinha camas, resolvi subir para ver se achava alguma. Subi a escada, tinha uns dez degraus, toda branca e feita de madeira, a escadas também rangiam e esse range-range já estava enchendo o saco.

Ao chegar ao topo da escada vi um corredor pequeno que seguia para a esquerda, em suas laterais viam-se portas, quatro de um lado, três do outro. Essas portas estavam todas abertas. Andei pelo corredor, olhando dentro delas e todas estavam vazias, não tinha mobília, quadros, livros, nada. Exceto uma. Nessa havia uma mesa pequena, em cima dela uma almofada roxa, e o que mais me impressionou foi o que estava em cima da mesma: uma lâmpada, mas não qualquer lâmpada, mas sim aquele tipo de lâmpada que contém gênios que realizam desejos nos contos de fadas.

Ela era toda dourada, sua alça fazia uma bela curva, e tinha uma corrente que prendia a alça ao topo dela, seu bico alongado como de um bule, exatamente esse tipo de lâmpada é descrito nas histórias de gênios mágicos.

Eu sempre fui bem cético em relação a essa história de acreditar em magia, mas quem de vocês encontraria uma lâmpada dessa e não esfregaria? Mesmo sabendo que não ia funcionar, foi o que fiz, esfreguei a lâmpada, e nada aconteceu. Eu podia parar por aqui e dizer que a lâmpada não era mágica e que voltei para casa. Mas não foi bem assim que aconteceu.

Ao esfregar a lâmpada, uma fumaça azul começou a sair dela, achei que meus olhos me enganavam, a lâmpada brilhava intensamente, a fumaça ficou verticalmente no ar, formando um “i” da minha altura. A fumaça começa a se dissipar deixando em seu lugar uma figura, foi nesse momento que conheci o gênio.

Como você imagina um gênio da lâmpada? Um cara de turbante, da cintura para baixo feito de fumaça? A partir desse momento apague essa imagem da sua cabeça! Ele era igualzinho a mim. Tudo! Cabelo, olhos, pele, rosto, era como se fossemos gêmeos idênticos! Quem melhor para te oferecer seus maiores desejos se não você mesmo? Ele não se moveu, ficou parado. Trinta segundos de silencio. Ele se move, anda ao meu redor e apesar de ser um rosto familiar, a sensação não era nada boa. Após dar a volta completa e parar novamente em minha frente e diz com uma voz amedrontadoramente igual a minha, aquela famosa frase:

- Vou conceder a você três desejos. Quais são?

Uau! Eu desejava muita coisa, queria muita coisa, eu deveria pensar bem antes de escolher, ou, antes de acordar de algum sonho maluco, eu pensava e pensava, até que uma ideia me ocorreu, para que me limitar a três desejos, quando posso ter tudo que quero e quando eu quero? Então já tomado pela ganância disse ao “Eugênio”:

- Só preciso de um desejo: Quero desejos infinitos!

Ele não reagiu. Não fez nenhuma expressão. Comecei a achar que, esse pedido era contra as normas ou alguma coisa do tipo, mas depois ele deu um suspiro, como se eu não fosse a primeira pessoa a pedir isso, então ele disse:

- Sim, esse desejo pode ser realizado, mas por ser um pedido digamos... Exigente, ele tem algumas condições.

Parecia justo, um desejo desse porte com certeza teria algumas limitações.
Ele desaparece em meio a uma fumaça azul e reaparece atrás de mim, me viro rapidamente antes mesmo dele começar a falar:

- Você poderá realizar qualquer desejo que não envolva a decisão de outra pessoa, exemplo, você não pode desejar que uma noiva respondesse não ao noivo, pois isso é uma decisão dela.

 O gênio prosseguiu falando, mas parecia que ouvia uma gravação com minha própria voz.

- O resto é valido, desde poder voar á riquezas infinitas... - Talvez continuasse falando se eu não o cortasse.

- Ok, ok. Chega de conversa e realize logo meu desejo! - Meu sósia engole algumas palavras.

- Já que você insiste... – fala apontando o dedo para a lâmpada, do dedo sai um feixe de luz azul atingindo ela, fazendo com quê ela encolhesse virando um pingente e a sua corrente fosse para pendura-la em meu pescoço.

- Se você estiver com ela no pescoço, e desejar, o desejo se tornará realidade.
Após dizer isso, o gênio some em meio a fumaça azul.
Coloquei meu colar mágico no pescoço, mas não me senti diferente. Resolvi fazer um teste.

- Eu desejo estar em meu quarto, na minha casa.

De repente todo o espaço em minha volta pareceu girar, mas eu não. E quando o local parou de girar, eu não estava mais na casa abandonada, estava no meu quarto, com as paredes cheias de pôsteres de filmes que gostava, com várias “tralhas” que eu havia comprado ao longo dos anos e que me negava a jogar fora. Mas eu ignorei tudo porque a lâmpada realmente funcionava!

Comecei com pequenos pedidos, uma quantia de dinheiro, não muito, para meus pais não ficarem desconfiados, aquele boné que eu tanto queria, assim eu passei a noite e o outro dia no meu quarto fazendo esses desejos e usufruindo de meus pertences. Pela manhã quando minha mãe perguntou se eu estava bem, falei que sim e disse para não me perturbar, pois ainda estava chateado com ela, mas eu já não lembrava mais por quê. Na hora do almoço ela voltou a chamar, falei que não iria que tinha algumas guloseimas para comer.

No jantar daquele dia ela nem se deu ao trabalho de ir falar comigo, o que achei bem melhor. Eu estava exausto então apaguei, ali mesmo no chão.
Acordei no outro dia com minha mãe me chamando, ela dizia que já eram duas da tarde e que iríamos cantar os parabéns para meu irmão. Eu estava com vontade de ir ao banheiro, então por força da natureza, tive que sair do quarto e participar da comemoração.

Reunimos-nos na cozinha, um modesto bolo em cima da mesa, de baunilha com cobertura de chocolate, o preferido do meu irmão. Cantamos parabéns, mas eu nem fiz questão de ir cumprimenta-lo. Então chega meu pai, um homem magro, cabelos castanhos e um pouco mais alto que eu, e traz o presente dele, numa caixa toda enfeitada. Meu irmão não consegue se segurar e rasga a embalagem revelando seu presente. Um celular. Não apenas um celular... Era “o” celular. O que eu havia visto na loja e minha mãe me negara, e meu irmão o ganhou. Eu não devia estar com inveja, eu poderia ter um milhão daqueles se quisesse, mas eu estava. Nisso, uma ira começou a brotar dentro de mim, eu estava cego de raiva, então interrompendo o momento feliz do meu irmão, comecei a gritar:

 - Como vocês dão a ele o presente que eu pedi?! Principalmente você mãe! Foi pra você que eu pedi o celular!

Eles me olharam como se eu fosse um louco, uma pessoa completamente insana, bem, analisando agora com certeza eu era um louco, se irritar com algo tão fútil, ainda mais com a lâmpada em meu poder.

- Filho, se acalme! Eu não sabia que era esse que você queria!- disse minha mãe desesperada e com medo da minha atitude, sempre fui uma pessoa de pavio curto.

- Não tem explicação! Às vezes eu desejaria que todos vocês estivessem mortos!- sei que foi algo pesado para se falar. Arrependi-me no mesmo momento em que fechei a boca. Mas já era tarde demais...

 A morte não é uma escolha.

 Senti no meu pescoço uma sensação morna, sensação que sempre ocorria quando um desejo iria se realizar. Chorei. Mesmo antes de tudo acontecer, chorei. Minha família, agora confusa não entendeu minhas lágrimas. Meu pai pareceu querer começar falar algo, mas não deu tempo. Um caminhão do nada invadiu minha casa, batendo nos três que estavam juntos, não havia motorista e nunca me preocupei em saber por que não. Não chamei por socorro, sabia que estavam todos mortos. Apenas me ajoelhei ainda chorando.

E naquele momento, eu desejei morrer...